DAUGHTER
[REINO UNIDO]

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Categorias

Performance

Data

13/NOV

Hora

16H

Local

TEATRO LAURA ALVIM , Av. Vieira Souto, 176 - Ipanema

Ingresso

ENTRADA FRANCA

Ao longo de cinco dias Jill Greenhalgh vai trabalhar com participantes que exploram histórias pessoais e experiências que emergem das reflexões em ser uma filha ou ter filhas. O resultado destes dias de trabalho é o performance DAUGHTER que convida  o público a vivenciar este processo artístico com as participantes. Até hoje, DAUGHTER (FILHA) foi encenada em Cuba, Dinamarca, Equador, Espanha, País de Gales, Suíça e Brasil, com artistas profissionais e não profissionais de todas as idades.

Jill Greenhalgh é profissional de teatro a 32 anos. Em 1986, fundou o Projeto Magdalena – Rede Internacional de Mulheres no Teatro Contemporâneo. Como diretora, produtora, performer e professora, ela tem viajado e trabalhado em diversos países na Europa, Austrália, Ásia e nas Américas. Foi conferencista no departamento de Estudos da Performance na University of Wales Aberystwyth, no País de Gales/UK. Desenvolveu o projeto internacional Water [war]s, colaborando com performers e produtores. Oito versões do projeto foram criadas na ex-Yugolslavia, Dinamarca, Austrália, Colômbia, Nova Iorque/EUA. Dirigiu Las Sin Tierra – 7 Attemped Crossings of the Straits of Gibraltar, para o Nomad Teatro da Espanha. Desenvolveu um trabalho baseado em fatos ocorridos com mulheres na fronteira entre México e Estados Unidos, The Acts – Vigia. Diretora do espetáculo “A Ameaça do Silêncio”.

My work currently has, I think, three interlinked concerns.

Daughter, the project I am doing here in Rio, seeks to create a place where women, of all ages , backgrounds and experiences can share their stories within an environment where they are in control of their own material and in these strong voices and confident tellings allow an audience to reflect upon the effects of their own histories.

For some years I have been seeking what I call dynamic stillness and quietin my work in search of an antidote to the overwhelming babble of contemporary living. I believe theatre, in the increasingly secular societies, can offer this essential space for reflection.

And last but not least, in my teaching, I want to pass on the strategies I have refined over 40 years  to new generations of women, for making specifically, solo performance.  I want them to take only what is useful to create their authentic voice and redefine what performance can be and do. 

Jill Greenhalgh