POESIA DO GRITO
Paola Luna e
Maria Pace Chiavari [BRASIL]

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Categorias

Instalação

Data

09 - 13/NOV

Hora

09/NOV - 16H Abertura
10 - 13/NOV - 14H - 18H

Local

CASA DE CULTURA LAURA ALVIM/SALA MULTIUSO, Av. Vieira Souto, 176 - Ipanema

Ingresso

ENTRADA FRANCA

Da urgência nasce o ato, a ação, a rebelião. Um grito contra a violência, o abuso, a guerra. Um grito poético que resgata a sacralidade da mãe terra, que resgata a compaixão. A poesia provoca o sonhar e o meditar. “Desejo fechar em minhas mãos a compaixão para jogar no ar e ao redor”.  Uma instalação que tem como protagonista um mundo de guerra, violência, intolerância, exploração, indiferença.

Paola Luna é uma artista multimídia que explora a relação entre o corpo físico e as imagens em movimento através da performance, vídeo e instalação. Fundadora e sócia da produtora Studioline Filmes, Rio de Janeiro, começa, na década de 80, a fase de experimentação no vídeo arte, participando de festivais nacionais e internacionais. Realiza curtas, documentários ecológicos entre outros trabalhos. Desde a década 90, volta a atuar em peças e performances experimentando várias linguagens e formas artísticas. De 1999 até 2004 curadora e coordenadora geral de Eventos Multimídia produzidos pelo Instituto de Cultura Italiano/ Consulado da Itália, eventos onde se apresenta com performances entre instalações e vídeo. É Curadora e Diretora Geral do Multicidade – Festival Internacional de Mulheres nas Artes Cênicas.

Maria Pace Chiavari, graduada em Arquitetura – Università degli Studi de Florença (1970) e Doutorado em Urbanismo – PRURB UFRJ, (2015). Italiana é, desde 2006,  Cidadã Honorária do Município de Rio de Janeiro. Trabalhou na área de eventos culturais de 1986 a 2009, ligada ao Istituto Italiano di Cultura RJ. Na pesquisa arquitetônica e urbana privilegiou a visualidade através da fotografia. Deu particular  enfoque a figura feminina nas exposições: : No ventre do azul e branco tempo de Iemanjá, (Centro Cultural da Justiça Federal, 2007),  La vai a noiva ou A noiva despida d’après Marcel Duchamp, (CEDIM 2012),  Maria de todos nòs. 50 anos de Maria Bethânia, (Paço Imperial 2015) e Uma afirmação da presença, (Centro Cultural do Correio, 2018).